Éramos muito diferentes
Um sudeste
Outro hemisfério
Um sintético
O outro linho
De repente, dentro de um longo de repente,
Por obra do amor
[e a seu critério]
Nos entrelaçamos
Estreitamos.
Tornamo-nos
Fomos feitos
Perfeitos um para o outro
Como o queijo
Com o vinho.
[Dos: POEMAS RECÉM-NASCIDOS]
11 comentários:
Boa Noite Agnaldo!
Lindo poema. Queijo e vinho tão diferentes, porém quando se encontram, que delícia!
Provocam a nossa imaginação e aceleram os nossos sentimentos...
Tenha uma linda noite.
Queijinhos e vinhos, hummmmmmm que delíciaaaaaaaaa, estes blogs "comestíveis" vão nos engordar, assim nãooooo dáaaaaaaaaaa rs,sr,sr,rs,sr,sr, empadinhas em um, queijinhos no outro e ainda p cima bolo de niver, brigadeiros, affffffffffffffff, não visito mais blog nenhummmmmmmmmm rs,rs,sr,sr,sr,sr, bejinssssssss e tenha uma lindaaaaaaaa noite, INTÉ
Vera,
Queijo e vinho, assim como o amor, servem para matar a fome da poesia. Quando o casamento perfeito acontece, é o casamento perfeito... rsrsrs. [em todos os sentidos].
Super beijo.
Papoulérrima, Papoulíssima,
Qué que isso? Fuja não. Visite os blogs-buffets de plantã.
Saia beliscando por todos eles. Não engorda, garanto. Esse é o tipo de guloseima que não engorda.
Quanto ao bolo de niver, estou esperando meu pedaço. Poste-o aqui.
Super beijo.
Agnaldo
Encontrei-o no blog da Lara.
Vim conhecer seu espaço e encantei-me com seus escritos...
Virei sempre!
Abraço
Zélia,
O caminho que você percorreu é dos melhores. O blog da Lara é uma delícia de se ler, e me deixa feliz que você tenha descoberto meus rastros por lá e os seguido até aqui.
O espelho está sempre polido à espera de novos reflexos, de almas que se queiram refletir.
Sinta-se acolhida, bem-vinda e em casa. Pode passear pelos quartos, abrir geladeira e mexer nas gavetas, porque é assim que se constroem intimidades.
Bem-vinda.
Venha sempre que desejar.
Super beijo.
Combinação perfeito. Gostei deste poema. Muito.
Eliane,
A combinação é mesmo perfeita. Digo do vinho e do queijo; e se posta em analogia, melhor ainda.
Super beijo.
E volto a dizer, amei este poema.
esse ritual de queijo e vinho, sempre com música, se repete todo santo dia(ah, o vinho santifica...)
quando chego em casa após o trabalho, Agnaldo. É como se me limpasse de mim mesma, das máscaras todas a que me obriga essa insanidade aí fora.
E nesse sentido tb, do encontro amoroso, é total, poeta.
Neuzza querida,
O vinho santifica! Mais uma vez você vai ao ponto.
Os rituais que o precedem, se seguidos com observação se catecismo, são tão prazerosos quanto ele.
Em boa companhia, então, é quase como que cear entre as divindades da terra e do éter.
Super beijo.
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